Atual número 147 do mundo, francês Pierre-Hugues Herbert é especialista em duplas. Em 2022, ele não pôde disputar Aberto da Austrália por não estar imunizado contra Covid-19 João Fonseca 3 x 0 Hubert Hurkacz | Melhores momentos | Roland Garros 2025 Após a empolgante vitória na estreia em Roland Garros, João Fonseca, 65º do ranking mundial, terá pela frente, na segunda rodada, nesta quinta-feira (29), em horário ainda não definido, um veterano sem bons resultados na chaves de simples em Grand Slams e que viveu uma grande polêmica em 2022, quando optou por não tomar vacina contra Covid-19 e foi vetado de entrar em território australiano para jogar o Aberto do Austrália. Número 147 do mundo, o francês Pierre-Hugues Herbert, de 34 anos, chegou ser o 36º do ranking, em 2019, mas nunca ganhou um título. Em 27 participações nas simples em Grand Slams, ele não passou da segunda rodada em 23 ocasiões e nas outras quatro caiu na terceira fase. Pierre-Hugues Herbert rebate bola na primeira rodada em Roland Garros AFP + Bia Haddad perde de virada para número 70 na estreia e é eliminada em Roland Garros O resultado positivo, na terça-feira, sobre o compatriota Benjamin Bonzi (60º), por 3 sets a 2, após 3h27min, foi apenas o terceiro triunfo em cinco partidas de chave principal disputadas por Pierre-Hugues nesta atual temporada. O forte de Hebert é a atuação em duplas, com direito a 24 troféus, sendo cinco Grand Slams (dois Roland Garros, um Aberto da Austrália, um Wimbledon e um US Open). O último deles foi há quatro anos, na França, e ele já foi o duplista número 2 do mundo, em 2016. João Fonseca teve ótima atuação na estreia em Roland Garros Clive Brunskill/Getty Images Fora de quadra, Pierre-Hugues ficou bastante conhecido, em janeiro de 2022, quando se recusou a tomar vacina contra Covid-19 para participar do Aberto da Austrália. Naquele momento, o país da Oceânia exigiu que todos os atletas comprovassem a imunização para entrarem no território australiano. – Não me vacinei. É um debate que tenho comigo mesmo todos os dias. Estou dando um tiro no meu próprio pé, mas sou livre para me recusar a me vacinar – comentou o francês, na época.